domingo, 30 de dezembro de 2012

Blogar em si


When I write a blog post for example, I am creating new content as I write, and then in turn, that content may reveal to me something I may have missed if I had not written the post. The blog content allows me perhaps to view a problem from a different perspective. In essence, writing a blog enables me to know what I am thinking, in a concrete, persistent and searchable form.
Steve Wheeler 
neste rápido e conciso panorama por práticas e ferramentas que se instalaram nas nosssas rotinas diárias digitais :)

sábado, 29 de dezembro de 2012

Qual é a tua teoria preferida?



Teorias sobre a aprendizagem numa síntese provocatória e bem desenhada por Stephen Scheidt, recorrendo ao Animoto (fundo musical Sigur Ros? - Scheherazade by Rimsky-Korsakov I part). Data de produção omissa.  Bibliografia de 2004 (abram o "Ler mais" do youtube).
Sugestão de Miguel Zapata-Ros, na seu atenta edição Scoop.it Aprendizajes y redes abiertas, de evidentes afinidades com o ALFINete, que lá chegou na teia dos E-Learning Gurus (Grupos no Face Book e no Google+).

Digo eu, que, sem desprezar todas as contaminações úteis, de há muito aderi às ideias de Dewey, Bruner e Vygotsky, com muitas pitadas de conectivismo, e nelas me sinto bem :).

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Inovação na escola: Luciano Meira at TEDxUFF


"Hackear a escola antes que ela chegue ao fim"
Ter em conta que diálogo não tem de estar numa conversação, mas está nos livros, no que se difunde e reutiliza e transforma na web, por aí.
Transformar a escola exige que não nos deixemos encerrar na escola, para superar a "metáfora da escola".

Luciano Meira (Recife, Pernambuco, Brasil), a ouvir e a seguir pelos forum disponíveis.

Acedido via Grupo do FB E-Learning Gurus de Portugal.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Organizações 2.0, inteligentes e coerentes

Colaboração (trabalho em conjunto para uma economia comum) distingue-se de Cooperação (partilha aberta sem qualquer entrave).
H. Jarche diferencia 3 níveis de interação: (1) Equipa – onde se resolvem problemas ativamente, sendo necessária a colaboração; (2) Comunidades de Práticas – onde se está a colaborar para alargar o campo de ção e a cooperar para ajudar os seus membros a desenvolver um maior entendimento; (3) Rede mais alargada – onde cooperamos quando acrescentamos algo às conversas de outros e quando partilhamos links.
 
A organização coerente
 
Imagem de Internet Time Alliance, 2012. CC BY-NC-SA. Clique aqui para ampliar 
 
Ler mais aqui

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Lab for Children - creating libraries of the future

Em 2007, a cidade de Aarhus (Dinamarca) preparava a sua próxima biblioteca. Perguntaram às crianças como deveria ser a biblioteca do futuro.
Estas foram as respostas.
Que construíram os adultos que tomavam conta da cidade? Descubram aqui (mas só depois de verem o video).


PIRLS 2011



Portugal acima da média nos resultados de leitura (2011). Vale a pena consultar e meditar. Progressos assim não aparecem sem trabalho e porfia. Demoram a construir, e devem ser defendidos. Mas a leitura do relatório não deve ser só centrada num país, o mundo é a casa de todos e todas, neste caso cada vez mais de todas, mais/melhores leitoras que leitores. O estudo começa assim: 

"Hong Kong SAR, the Russian Federation, Finland, and Singapore were the top-performing countries in PIRLS 2011.
Since 2001, ten countries have raised their levels of reading achievement, and only four have had decreases. Girls outperformed boys in 2011 in nearly all of the countries and benchmarking participants, and there has been little reduction in the reading achievement gender achievement gap over the decade."
Ler mais aqui 

domingo, 9 de dezembro de 2012

Bibliotecas, tecnologias e aprendizagem: 297 - Dez coisas sobre as quais os pais deviam des...


Tomar, Convento de Cristo

Desaprender que os TPC são uma parte essencial da aprendizagem, para muitos pais/mães, signifca recusar o único modelo de tarefas escolares que recordam, da sua própria experiência como alunos...
Desaprender, desconstruir a ideia de quVai ser obe as crianças devem ser protegidas de qualquer fracasso significa ter de valorizar o que corre mal para poder progredir, em vez de pautar a vida pelos valores dos campeonatos que dividem o mundo em vencedor (1) e vencidos (todos os outros)...

Não é fácil, mas é indispensável :). Como as belas escadarias que pareciam impossíveis antes de serem construídas.

Bibliotecas, tecnologias e aprendizagem: 297 - Dez coisas sobre as quais os pais deviam desaprender...: A partir daqui “We need to educate the parents.” I’ve heard that statement three times in the past week alone. Once was while discussing...

Números da educação em Portugal 1991-2011


Portugal. Ainda não é o que queremos, mas mostra o quanto andámos.
Não podemos retroceder - e há sinais preocupantes dessa possibilidade (vejam a coluna dos jovens dos 18 aos 24 anos que não completaram o ensino secundário e não estão a estudar)!

Retirado daqui

O Professor Bibliotecário na Escola: Conferência Anual do Conselho Federal de Bibliotec...


Mesmo que umas bibliotecas escolares tenham mais recursos do que outras, estamos todos no mesmo barco. Precisamos todos ler muito sobre a biblioteconomia de hoje, sobre as novas gerações de usuários; precisamos usar novas tecnologias e novos recursos informacionais.
Precisamos conversar mais, discutir nossa prática, aprender, nos fortalecer, inovar nossas ações, dar o acesso, transformar nossas bibliotecas. Precisamos escrever, divulgar em revistas nossas ações dentro da escola, ser criativos, achar soluções para superar barreiras. Precisamos mostrar como podemos fazer a diferença na educaçāo.


O Professor Bibliotecário na Escola: Conferência Anual do Conselho Federal de Bibliotec...: A Conferência Anual do Conselho Federal de Biblioteconomia dos Estados Unidos 2012 ALA - American Library Association por Milly Pannunzi...

10 coisas más que a Internet lhe traz



Fonte: http://edudemic.com/2012/12/10-ways-the-internet-is-bad-for-you/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A Liga dos Bibliotecários Extraordinários


No número de Novembro de 2012, esta revista especializada apresenta os resultados de um estudo que comprova o papel dos "media specialists", profissionais das bibliotecas escolares na linha da frente da renovação das actividades nas escolas, no que toca às novas tecnologias, à web e aos recursos digitais.
 

domingo, 11 de novembro de 2012

Os países que agora investem REALMENTE em educação e inclusão digital terão futuro. Os outros, não

A inclusão digital é um fator de inclusão social, mas isso só será verdade se compreendermos a inclusão digital nessa perspectiva mais ampla que estamos defendendo. A inclusão digital é um fator de inclusão social, mas isso só será verdade se compreendermos a inclusão digital nessa perspectiva mais ampla. Por que os filhos das famílias privilegiadas socioeconomicamente participam da cibercultura e do mundo digital? Porque eles têm acesso à internet nos seus quartos, com banda larga de qualidade, serviço de suporte gratuito e liberdade de navegação para efetivamente se constituírem como membros daquilo que chamamos de geração ‘alt+tab’. Se eu tenho programas de inclusão digital na linha de telecentros e infocentros que não compreendam essa dimensão, estou criando uma política perversa que disponibiliza para os filhos das camadas mais populares máquinas ruins para dar aula de software proprietário [aqueles cuja cópia ou redistribuição depende da permissão do proprietário]. Essa dicotomia entre o acesso privilegiado e o mais restrito cria uma segunda exclusão mais grave ainda, pois dá a ideia de que a pessoa está imersa nesse universo cibercultural, mas, na verdade, ela é apenas um coadjuvante reproduzindo a pirâmide de desigualdade que vemos em todos os outros campos. O físico e educador Nelson De Luca Pretto,em entrevista ao Ciência Hoje Artigo aqui http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/290/por-uma-etica-2018hacker2019 Inclui ligação para texto completo em pdf

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Entre 20 e 26 de Outubro, decorreu o Internet Librarian 2012, felizmente com os conteúdos logo, e ainda, acessíveos online. Dez das apresentações estão aqui: http://oedb.org/blogs/ilibrarian/2012/10-great-library-presentations-from-internet-librarian-2012/?goback=%2Egde_3726156_member_183355234 Uma selecção de Ellyssa Kroski, recomendada por Michael Henry no Future Ready Begins Today, um subgrupo de Special Libraries Association. E por mim, que não pude participar este ano e beneficiei da sua ajuda :) Bom proveito!

domingo, 4 de novembro de 2012

Um recurso muito bom

Um tutorial muito bem feito! KU Leuven de seu nome e origem (Leuven, cidade da Holanda). Duas versões: em holandês e em inglês (fresquinha!). Guarde um bocadinho de tempo e inspire-se: http://voorbeeld.com/index.php/Information_literacy

Liderarembiblioteca.net

Liderança: arte de cultivar (comunidades de práticas)? Saber Liderar vs Saber Lidar (sentido antigo português de saber agir/conduzir/produzir/interagir). Muita lida, muita lida... No que for sendo lido também estará o ganho. Recomende-se o artigo de Madalena Pinto dos Santos (2009) na Newsletter RBE Nº5, e, também, o de Mary Wilkins Jordan, ed. IFLA (Janeiro 2012), Developing leadership competencies in librarians, aqui: http://ifl.sagepub.com/content/38/1/37.full.pdf+html Este inclui um intrigante glossário - adorei o "Sense of humour" e a "Delegation". Vou ali treinar, até já! A imagem que sei é apresentada pela Madalena, e provém de um conhecido sítio web, de Don Tapscott.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma cultura da informação para o universo digital

 
 
O capítulo sobre literacia é "refundador", salvo seja :). Uma bela forma de comemorar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.
Numa abordagem diferente do teor "tecnologista" de muitos textos sobre o tema, José Afonso Furtado revisita brevemente a história do conceito, aprofunda-o (incluindo a pertinente "fractura digital" tão presente no nosso quotidiano) e alerta para a pertinência da ética da informação.
Na apresentação, o livro foi vendido a 10 euros.
 
Reza assim a nota de imprensa (apenas adicionei algumas hiperligações):
 
“Uma Cultura da Informação para o Universo Digital” é o nome da nova obra do investigador que, actualmente, faz parte do conselho consultivo do projeto “Leitura Digital” promovido pela Fundação Calouste de Gulbenkian. É, também, docente do “Curso de Pós-Graduação em Edição – Livros e Novos Suportes Digitais” da Universidade Católica Portuguesa.
A obra é editada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. A apresentação será realizada no El Corte Inglés no próximo dia 29 de outubro, por António Firmino da Costa.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Literacia+, um combate europeu decisivo

No anúncio do Programa da UE: Andreas Vassilious, Comissária Europeia para a Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude, e a Princesa Laurentien. Esta última esteve recentemente em Portugal, pela mão da F. C. Gulbenkian, e apresentou numa biblioteca escolar RBE (EBI Vasco da Gama, Lisboa) o seu livro Mr Finney e o mundo de pernas para o ar (Ed. Esfera do Caos). Casa cheia com alunos e alunas portuguesas que interagiram com a autora num diálogo vivo que esperemos tenha contrbuido para esta decisão.


6 de setembro de 2012, Nicosia (Chipre) - Durante a Conferência " Literacy for All" promovida pela Presidência do Conselho da Europa da UE (que este ano cabe a Chipre), anuncia-se um programa da UE para promover a literacia em todos os seus países.Ler mais no Bibliotecar, que bebeu a informação do website Rádio Renascença. Bem hajam!
Press-release sobre a Conferência a a declaração, aqui. Relatório final (80 p.) integral, aqui.

Talvez tenha interesse ir ver o que nessa conferência também se abordou, e certamente contribuiu para o compromisso agora assumido pela UE:

However, a high number of individuals in the EU lack adequate reading and writing skills. In 2009 one in five EU 15-year-olds had poor reading skills and it is estimated that one in five adults  are low skilled, including in literacy. Illiteracy is still a taboo and a stigma for individuals who experience it, but also for society as a whole. Children hide it from their teachers, adults hide it from their family, friends and employers. In addition, and contrary to common belief,  illiteracy is a problem that concerns all society: it  does not only affect migrants, those living in the margins of society, or children with reading difficulties. 

Questions
a) How can we break the taboo of poor literacy skills in society? How can we raise awareness of this problem and encourage struggling readers to seek support? What actions can we take at the European and at the national levels to tackle this issue? 
b) What are the main challenges/obstacles to the development of comprehensive literacy policies at the EU level and at the national levels? How can they be overcome? 
c)  What do you see as the main challenges and opportunities for literacy resulting from new technologies? 
 d) Do you know about good practice examples/projects developed in your country? What factors contributed to the success of those projects?
(Workshop 1. Literacia: porquê...)

Outros:  Workshop 3, Primeiros anos; Workshop 4. Adolescência; Workshop 5. Adultos.http://www.eubusiness.com/topics/education/literacy-report-12/?searchterm=None

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

School Libraries and Resource Centers with Public Libraries | World Library and Information Congress



Comunicações integrais da sessão da IFLA 2012 dedicada às parcerias entre bibliotecas escolares e públicas, consideradas uma estratégia de futuro! Experiências de: Finlândia, França, Noruega, Canada (Quebec), Argentina, Taiwan, Namibia.
Cito de uma partilha finlandesa, que apresenta o trabalho de "multidisciplinar teams", envolvendo a escola a que pertence a biblioteca na imagem:

"School libraries in Finland
The quality of Finnish school libraries varies a lot. The level of school libraries depends on financial situation and head master´s attitude to school library. Most schools don´t have decent libraries, and it is very rare to have information specialists in school libraries. Public libraries have library law in Finland but school libraries do not have any legitimate standards for them. Public libraries have a big role in promoting children´s reading skills and teaching information and media skills. Compared to average school libraries in Finland Ritaharju library is an example of forwardlooking and innovate combination of public library and school library. New pedagogical thinking is used to create communality and benefit children´s life-long learning and well-being."


Giro, não é?
School Libraries and Resource Centers with Public Libraries | World Library and Information Congress

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Digital. Libraries & Human Factor

The human face of digital preservation (apresentação de Bermes e Fauduet, Biblioteca Nacional de França, na Conferência IFLA 2012 a decorrer em Helsínquia)
www.cdlib.org/services/uc3/iPres/presentations/Bermes.pdf
através de Miguel Mimoso Correia

Did you see the Danish library bicycle outside the exhibition... on Twitpic


Did you see the Danish library bicycle outside the exhibition... on Twitpic

IFLA 2012: Bibliotecários reunidos para dominar o mundo



"A finalizar, foi apresentada uma síntese dos 10 factos que precisamos saber sobre estas matérias, a saber:
1. A Internet grátis morreu – as condições de a controlar globalmente já foram estabelecidas;
2. Os países Ocidentais têm recorrido a um excesso de defesa justificável;
3. Complexidade da censura na Internet e da vigilância dos dados;
4. Criminalização da vida diária;
5. Sociedade de informação ubíqua  e gestão alargada de pessoas e objectos;
6. Base de Dados do Cidadão – uma nova forma de cidadania;
7. Privatização do controlo da Internet;
8. Direitos de autor e patentes restringem o acesso à informação;
9. O papel das transferências do controlador para diversos actores;
10. Desafiando os direitos civis e a democracia"
IFLA 2012: Bibliotecários reunidos para dominar o mundo (Noticias BAD, pelos "enviados especiais" Bruno Eiras, Pedro Príncipe, Miguel Mimoso Correia)

E ainda, para ir acompanhando
Website da Conferência http://express.ifla.org/
(Hash) Tags, Tweets & Posts:
  • #wlic2012 - Tweets, e
  • wlic2012 "in other social media".

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

I’m breaking up with eBooks (and you can too) | Librarian in Black Blog – Sarah Houghton



 I’ll continue to support positive steps toward eBook independence like Open LibraryGluejar, the Hathi TrustDPLA, and projects like those undertaken at theDouglas County Public Library and Califa. However, I’m finished promoting an inferior eBook product to our patrons. I’m finished throwing good money after bad money. And I’m finished trying to pointlessly advocate for change when change has to come from places waaaaaaay above my influence level or pay grade.

I’m breaking up with eBooks (and you can too) | Librarian in Black Blog – Sarah Houghton

domingo, 29 de julho de 2012

Dos punto zero / es la educación que quiero


Via Teresa Pombo, Interactic 2.0

Congresso BAD 2012 - tema: bibliotecas escolares




Uma selecção de intervenções na área das bibliotecas escolares -pelo menos pelo que s epode ajuizar pelos títulos - aceites no 11º Congresso BAD. Viva :)!

PAINÉIS (0 em 5)

COMUNICAÇÕES (4 em 84)
As tecnologias de informação e comunicação na pomoação da leitura em bibliotecas escolares: uma revisão da literatura - José António Calixto, Maria Lucinda Carrão
Bibliotecas escolares: estratégia, liderança e bom senso - Maria Cristina Ramos, Deolinda Ramos
Biblioterapia de desenvolvimento, gestão das emoções e pensamento crítico: uma estratégia de intervenção para as bibliotecas escolares - Manuela Barreto Nunes, João Gouveia, Marisa Pedrosa, Madalena Van-Zeller
O impacto da Web 2.0 nas Bibliotecas Escolares das escolas secundárias do concelho de Lisboa –Thiago Mota Cunha


POSTERS (3 em 35)
Expansão da Rede de Bibliotecas de Oeiras - Maria José Catarino Amândio
Ludobiblioteca escolar e comunitária EB1 JI Areia Guincho um espaço de leitura, de lazer e de ludicidade – Ana Rocha Serra Silveira Machado
Projeto SERonline- Serviço Escolar de Referência Online – Rosa Maria Domingos Silva, Soledade Almeida, Sílvia Raquel Prieto e Menezes

Mais informação aqui:
A gente vê-se por lá (Lisboa, F. C. Gulbenkian, 18, 19 e 20 Outubro 2012)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Literacia: a força pela diversidade


Sheila Webber, Junho 2012
Via Joana Whitfield (Facebook)

Minuto 17: componentes essenciais da Literacia da Informação - as atitudes!
Atitudes relativas à obtenção de informação mas também à criação de conhecimento.
Pensar fora da caixa. Abrir os olhos. Alargar horizontes. (Vejam a citação final da colega síria)

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Revolução nas bibliotecas escolares : em espaços físicos E virtuais




Add caption

This learning commons is both a physical and a virtual space that’s staffed not just by teacher-librarians but also by other school specialists who, like us, are having trouble getting into the classroom and getting kids’ attention. (...)   
Leitura altamente recomendável: Flip This Library: School Libraries Need a Revolution

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fluências globais



Saiu o número de Junho da Newsletter da Secção da IFLA que cuida das Bibliotecas Escolares e dos Centros de Recursos Educativos!
Reflecte, entre outros aspectos, os frutos da colaboração entre a IASL e a IFLA, mas também a sintonia destas organizações com outras - ENSIL, Unesco, SLAMIT...

E anuncia o próximo grande tema: cooperação entre Bibliotecas Públicas e Bibliotecas Escolares na construção de comunidades inteligentes, em debate já em Agosto na grande Conferência Anual da IFLA, em Helsínquia (Finlândia).
Mesmo sem podermos participar fisicamente, a simples escolha das abordagens já dará que pensar.
School Libraries and Resource Center Sessions
Business Meeting 11 August 9:45-12:15
Program: Friends or Foes – Public and school libraries: a force for change in creating smart communities 14 August 9:30-12:45 / cosponsored by Public Libraries Section
Business Meeting 16 August 13:15-14:45
Relevant Satellite Meetings:
Let’s Read: Reading and Print Disabilities in Young People
8-9 August Nordic Hotel Forum, Tallinn, Estonia
The Road to Information Literacy: Librarians as Facilitators of Learning
8-10 August in Tampere, Finland
Libraries for Young People: Breaking through Boundaries
9-10 August in Joensuu, Finland
The Homeless and the Libraries - The Right to Information and Knowledge For All
10 August 2012 Tallinn Central Library, Estonia



Em Novembro, no Qatar, será a vez da Conferência Internacional IASL 2012 com o tema: The shifting sands of school librarianship.

sábado, 21 de julho de 2012

Estes alunos querem aprender e barricaram-se na sala de aula | P3

Imagem do trabalho dos finalistas da Academia de Ciências do Espetáculo, no Porto. De Adriano Miranda

Seis alunos numa sala de aulas vazia onde há muito não se aprende nada ensinado por um professor.

Em “Inimigos de Classe”, um texto de Nigel Williams, (representado pela 1ª vez em Londres, 1978, e em Portugal em 1997, no Teatro da Malaposta), os professores desistiram de ensinar e há um grupo de alunos barricado, à espera que lhe ensinem algo. Os estudantes chegam a pedir, gritando pela porta para o corredor da escola, que os professores que passam sem os ouvir lhes contem histórias de D. Pedro e D. Inês. “Stôr, podia-nos ensinar uma data de coisas, não podia?”
Class Enemy Poster by East West Theatre Company (1997)

Ler mais aqui:
Estes alunos querem aprender e barricaram-se na sala de aula | P3

quinta-feira, 5 de julho de 2012

15 coisas que serão obsoletas na Educação até 2020


15 coisas que serão obsoletas na Educação até 2020 | Professor TIC: todos professores, todos alunos


Destaco entre os itens em extinção anunciada :
"10. Departamentos TIC
Um fim à vista. As TIC não serão uma especialidade. As TIC serão a realidade, as ferramentas essenciais de todos os professores e educadores. Todos os agentes da educação e formação terão competências TIC elevadas. Com a afirmação do “Cloud Computing”, a qualidade e aumento da cobertura sem fios e o acesso via satélite, coisas agora “tão importantes” como software, segurança e conectividade serão coisas do passado."
Acrescento: é impossível atingir elevação nas competências TIC sem obter domínio de competências de comunicação, verbal e não verbal, em situação de grande e pequeno grupo, ou peer-to-peer.
Entender o outro, e os outros, saber fazer-se entender.
Pois. E onde é que isso se aprende? E como, e com quem, se treina?

domingo, 1 de julho de 2012

Preservar na biblioteca escolar


Entre e-books e outros recursos digitais, as nossas bibliotecas também são feitas de papel. Tudo tem de perdurar, se queremos que mais e mais gerações partilhem dos recursos. Esperemos que mais e mais gerações os queiram e saibam usar e partilhar. Este cartaz é um de muitos exemplos de visualização dos procedimentos a adoptar. Vem da Argentina.

Padrões de referência - o que é um "library media specialist"?




1. Teachers are committed to students and their learning.
2. Teachers know the subjects they teach and how to teach those subjects to
students.
3. Teachers are responsible for managing and monitoring student learning.
4. Teachers think systematically about their practice and learn from experience.
5. Teachers are members of learning communities.
(...) 
The National Board for Professional Teaching Standards has organized the standards for accomplished library media specialists into the following ten standards. The standards have been ordered to facilitate understanding, not to assign priorities. They each describe an important facet of accomplished teaching; they often occur concurrently because of the seamless quality of accomplished practice. These standards serve as the basis for National Board Certification in library media.
in Library Media Standards for teachers of students ages 3-18+, publicado pelo National Board of Professional Teaching Standards da Austrália, 2ª ed. 2012.

terça-feira, 26 de junho de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Há computadores. Para quê professores?


"So what is the key difference between online education and face-to-face, residential education? The late John Strohbehn, the provost at Duke, used to say parents are willing to pay a lot to have professionals turn their 18-year-old kids into 21-year-old adults. Almost everything about the intensity of college and the multiple pressures of studying, social life, work life, and extracurricular leadership activities is part of what leads to that development process from being a teenager to being ready for an independent adult life. Especially for middle-class America, with its over-protected, over-regulated teens and helicopter parents, giving up on universities means educational disempowerment (youth unemployment is high but far higher for those without a college degree). And it also means a major change in the very structuring of parenting."
in Podemos substituir os professores por ecrans de computador? , de Cathy Davidson (vejam também as caixas de comentários)


"Ensine-lhe as coisas da escola, ensine-o a estudar, que a educação dou-lhe eu em casa. E faça o favor de me chamar quando for preciso. Se eu não puder vir, vem a irmã mais velha, trabalhar com a professora." - dizia-me uma mãe de um aluno adolescente há muitos anos, numa aldeia de Portugal. Que isto de educar pequenos foi sempre muito casa de mulheres, conversa entre mulheres da casa, e mulheres da escola.
Outros tempos e conceitos? Talvez nem tanto...

Hoje, as Universidades viram-se para sistemas como o MOOC (Massive Online Open Courses) , pagos ou gratuitos, que se podem resumir, ou não, a palestras à distância, uma espécie de versão moderna da tele-escola, podendo ser diferidos ou em direto, com maior ou menos interatividade (webinars, videoconferências). Ferramentas úteis graças à universalidade da banda larga e ao progresso dos recursos em livre acesso, é entusiasmante trabalhar com elas, e também por isso mesmo faz falta pensar mais um pouco.

Cathy Davidson interroga nessa medida a dimensão educativa fundamental,  reforçando a importância da relação professor-aluno no crescimento deste, enquanto pessoa autónoma (empowerment) e membro de comunidades. Fá-lo no quadro de uma polémica desencadeada por um artigo seu anterior, em que mostrava a crescente importância e o vigor dos recursos online e digitais em geral, tanto em termos de menor custo como de maior facilidade de acesso ao conhecimento. De facto, uma polémica sobre a natureza do conhecimento e do essencial em educação, mais do que uma polémica sobre o uso das tecnologias e dos meios informáticos, da web.

De facto, mesmo as lições por Youtube só tornam dispensável o professor (e a maneira de ser professor) magistral, que comunica uma mensagem única para todos os alunos sem interação nem individualização - como se fosse um programa de TV, e como acontece em muitas "aulas" universitárias e outras. Fica mais visível o valor do trabalho de acompanhamento, de presença atenta a cada aluno e ao seu percurso de aprendizagem e afirmação - mesmo que às vezes as conversas sejam por email, em chat, ao telefone, sobre conteúdos científicos, a diferença entre um debate técnico e uma aula/relação pedagógica é que as conversas podem ser sobre o urso pardo, os verbos declarativos, a filosofia de Descartes ou uma fórmula matemática - quando, como alunos, falamos com um professor, falamos sempre também de nós. E esperamos que ele também entenda desse assunto.

Assim, a tecnologia em expansão, por si só, longe de desvalorizar o trabalho do professor, e a sua existência, antes cada vez tornarão mais preciosa a sua presença e a sua preparação pedagógica - sendo a pedagogia, como é, uma arte da relação com os seres em crescimento - e decisivo o conhecimento amadurecido das famílias sobre educação e o papel da escola, da internet, da tv e das pessoas da casa (e da escola enquanto casa e espaço de relações pessoais e sociais, também entre pares) nos caminhos de cada aluno. Com resultados que podem ser muito diferentes, até em termos de acesso ao mercado de trabalho. Como conclui Cathy Davison, referindo-se aos cursos universitários: 
"If I'm interviewing two candidates for a job or graduate program and one attended a residential college/university and had a rich array of college activities and experiences and the other earned their degree entirely through an online program, it is crystal clear which one I'm going to take."
O que levanta outra questão: sendo o ensino online muito mais barato, se desistirmos de oferecer boas escolas e bons professores a todos, em condições de qualidade educativa, estaremos a fomentar grandes desigualdades de acesso à educação? É um risco real. Porém, como se afirma num dos comentários ao post de Davidson: 
"it's hard to see how bringing education to the masses can be anything other than a good thing.  Sure, the only education may only be 90% as good as a traditional college education -- but, if it allows people with families and jobs to better their knowledge and their communities, then it's a big win."

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Ebooks, YReaders e bibliotecas : um guia





Porquê disponibilizar livros digitais na biblioteca?
Participação da comunidade. Os utilizadores estão a pedir livros digitais?
Livros grátis
Plataformas de livros eletrónicos para bibliotecas: Axis 360
Avaliação de fornecedores.
Descarregar conteúdo
Formar utilizadores
Orçamentos

Um guia abreviado de alguns pontos fundamentais num campo em que a procura tem vindo a crescer.
E um blog interessante a explorar : Universo Abierto (Fac. Trad. e Doc. da Unv. de Salamanca)