quarta-feira, 4 de maio de 2022

Dibujar nos ayuda a entender: los beneficios de estudiar haciendo infografías




Dibujar nos ayuda a entender: los beneficios de estudiar haciendo infografías

Infografía y educación

Las infografías son utilizadas normalmente en el ámbito periodístico. Sin embargo, con ellas podemos exponer hechos, desarrollar situaciones, explicar historias, describir procesos, etc., por lo que su uso se está comenzando a esparcir a otros ámbitos, como el educativo.

Su empleo en la educación es muy novedoso aún, y presenta dos vertientes: por una parte, como un modo para presentar información en el aula y llamar la atención de los alumnos. Por otra parte, haciendo que el alumno realice una infografía para que desarrolle habilidades como la búsqueda, adquisición y asimilación de la información, ya que para plasmar una determinada información en la infografía hay que conocer en profundidad un determinado tema.

Nos enfrentamos a una realidad diferente, en la que hay que adaptarse a las circunstancias que puedan venir, y la covid-19 es muestra de ello. Debe haber una educación que llegue a las aulas, pero también a las casas, a los hospitales, a alumnos con necesidades especiales, etc. La educación visual y las tecnologías de la información y la comunicación son las grandes líneas del futuro de la educación capaces de conseguirlo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Descubram Maxine Greene | Maxine Greene Institute


 

About the Institute

The Mission

The Maxine Greene Institute promotes the philosophy of Maxine Greene and the practice of aesthetic education and social imagination.
 

The Vision

The Institute provides community activities and a virtual space for dialogue and reflection among educators, teaching artists, scholars, students, and those interested in related philosophies and practices

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Quem move a biblioteca é quem nela trabalha diariamente


Quem são os/as professores/as bibliotecários/as em Portugal Continental nas escolas integradas na RBE, mais de metade, embora menos de 2/3, com formação académica "específica"? E nas que não a integram, quem desempenha (ou não desempenha) funções similares?
Como será a situação do resto das equipas envolvidas na gestão e dinamização das bibliotecas escolares do mesmo território?
E nos Açores (RRBE)? E na Região Autónoma da Madeira?

Ler mais aqui





sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Alfabetização na Idade Certa - pacto entre universidade,, governos locais, professores e escolas


O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), é uma ação que se fundamenta em uma política nacional de formação continuada de professores alfabetizadores acerca da aprendizagem das crianças por meio de um compromisso formal assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios. Seu objetivo é o de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, de modo a propiciar direitos à educação de qualidade, tanto no âmbito da formação continuada quanto no da alfabetização e do letramento.

Este livro reúne contribuições de diversos profissionais que têm como questão central os temas da alfabetização e do letramento na busca pela alfabetização infantil na idade certa, ou seja, de 6 a 8 anos. Os artigos se dividem dentro dos seguintes eixos temáticos: (a) Alfabetização eletramento – PNAIC e outras políticas públicas; (b) Letramentos, multiletramentos e multimodalidade; (c) Letramentos e inclusões´


(99+) (PDF) Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Letramentos múltiplos e multiletramentos: entre teorias e práticas | Joel Windle - Academia.edu

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Audiodescrição: para o futuro da acessibilidade


 


Audiodescrever é converter imagens em palavras, para todas aquelas pessoas que não conseguem acessar os estímulos visuais contidos nos produtos audiovisuais. Por meio da audiodescrição, os cegos ou deficientes visuais têm como alternativa o acesso a filmes, séries, programas de televisão, peças, musicais, videogames, shows de qualquer tipo (galas, debates, esportes, etc.), arte em suas diferentes formas (pintura , escultura ou arquitetura) ou o conteúdo de páginas da web.

Audiodescrição: para o futuro da acessibilidade

...And We'll Do it Again

Comunicar Ciência, num video, 12 minutos.

domingo, 14 de novembro de 2021

Librarians help students navigate an age of misinformation – but schools are cutting their numbers

80% dos alunos do secundário têm dificuldade em confirmar a veracidade das fontes
Nearly 80% of high school students struggle to verify the credibility of a source, a 2016 study found. Hill Street Studios/DigitalVision Collection via Getty Images


Librarians help students navigate an age of misinformation – but schools are cutting their numbers

School librarians hear the question all the time: Why do we need school libraries and school librarians when students have the internet?

The perception is that a computer and Wi-Fi are all students need for their informational and recreational needs.

Meanwhile, the number of school librarians in the U.S. has dropped about 20% over the past decade, according to a July 2021 study funded by the Institute of Museum and Library Services. Many states, including Arizona, Texas and Pennsylvania, do not fund or mandate school librarian positions. And an analysis from the National Center for Education Statistics revealed that Hispanic, nonwhite and nonnative English speakers are the students most affected by the decline in librarian positions.

“Access to school librarians has become a major educational equity issue,” says Keith Curry Lance, who with Debra Kachel led the IMLS study. In a recent email he told me, “School districts losing librarians tend to be ones that can least afford the loss in a society characterized by increasing economic inequality.”

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Language Access: More Than Translation | Learning for Justice

 


In our first issue of Learning for Justice magazine, Julie Feng—a senior communications strategist for the Community Center for Education Results—explores how the pandemic shined a bright light on a longtime problem: the need for better strategies for communicating with families in languages other than English.

“Three resources can make a meaningful difference for families,” Feng writes. “Culturally responsive interpretation and translation, support for families as they navigate the system, and a clear message that the district recognizes language access for families is essential to a child’s education—not a supplement to it.”

Our story highlights the work of school districts in Washington state that illustrated the value of prioritizing language access to improve family and community engagement. From hiring bilingual family liaisons and providing training to creating hotlines and forging genuine relationships between communities and families, these districts were able to better include their entire communities in their pandemic responses. And they were better able to ensure all families have a seat at the table in imagining the future of their children’s education.

Language Access: More Than Translation | Learning for Justice