"[...] Analysis focuses on comparing three alternative models for scholarly publishing, namely: subscription publishing, open access publishing and self-archiving. To ensure that meaningful comparisons could be made, the self-archiving models explored include the peer review, certification and quality control functions necessary for formal scholarly publishing.
We estimate that in an open access world:
• Open access or ‘author-pays’ publishing for journal articles (i.e. ‘Gold OA’) might bring net system savings of around EUR 70 million per annum nationally in Denmark, EUR 133 million in the Netherlands and EUR 480 million in the UK (at 2007 prices and levels of publishing activity);
• Open access self-archiving without subscription cancellations (i.e. ‘Green OA’) might save around EUR 30 million per annum nationally for Denmark in a worldwide ‘Green OA’ system, EUR 50 million in the Netherlands and EUR 125 million in the UK; and
• The open access self-archiving with overlay services model explored is necessarily more speculative, but a repositories and overlay services model may well produce similar cost savings to open access publishing.
The cost-benefits of the open access or ‘author-pays’ publishing model are very similar across the three countries. In terms of estimated cost-benefits over a transitional period of 20 years, open access publishing all articles produced in universities in 2007 would have produced benefits of around 2 to 3 times the costs in all cases, but showed benefits of 5 to 6 times costs in the simulated alternative ‘steady state’ model for unilateral national open access, and benefits of around 7 times the costs in an open access world. [...]"
(source: Knowledge Exchange, 23/06/09 / via DigitalKoans, 01/07/09)
Reunir e poder voltar a ler materiais sobre ALFIN - Alfabetización Informacional, Literacia da Informação, Information Literacy. Desde 2008 To gather for later reading (again) materials on IL issues. Since 2008
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Fazer contas de economista ao Open Access
Open Access—What Are the Economic Benefits? A Comparison of the United Kingdom, Netherlands and Denmark
domingo, 28 de junho de 2009
RBE no olhar do Norte
Daqui, 2009.06.27QUE VIVA A BIBLIOTECA ESCOLAR!FINALMENTE... “nasceram” [institucionalmente] as bibliotecas escolares! A mãe é a PORTARIA há dias conhecida [V. aqui] que institui a Biblioteca Escolar como o centro nevrálgico da aprendizagem e da escola.Parabéns ao Ministério da Educação que, só ao fim de treze anos, teve a literacia suficiente para assumir a necessidade daquilo que os Professores bibliotecários têm defendido apaixonadamente ao longo desses anos, com empenho e dedicação muitas vezes incompreendidos.Apesar de ser um passo decisivo na caminhada para um melhor ensino-aprendizagem, poderão, no futuro, ser problemáticos os efeitos da execução desta portaria, se não forem acautelados alguns aspectos que ficaram esquecidos. Entre estes aspectos salientamos a ainda nula referência aos Auxiliares de Acção Educativa, dado o seu papel essencial na constituição das equipas para o funcionamento, manutenção e estabilidade dos serviços da Biblioteca Escolar.Podemos, mesmo assim, comemorar os 13 anos da RBE com esta primeira e boa notícia:Nasceu a Biblioteca Escolar!... Que viva a Biblioteca Escolar!
GRANDE DIA ..
GRANDE DIA PARA A COMUNIDADE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES PORTUGUESAS!
As instalações da FIL no Parque das Nações, em Lisbs, receberam no dia 26 de Junho o Forum RBE, da RBE Rede de Bibliotecas Escolares, hoje com mais de 2000 bibliotecas escolares, e que começou há 13 anos em 1996, coordenada desde o seu início por Maria Teresa Calçada, que abriu o Forum com uma intervenção estimulante.
Um espaço amplo, no interior de um dos edifícios emblemáticos da EXPO'98, belamente decorado com imagens impressas em grandes dimensões, e imagens e sons (3 écrans gigantes), de e sobre as bibliotecas escolares portuguesas, acolheu cerca de 1500 participantes, incluindo professores bibliotecários, bibliotecários de leitura pública, directores de escolas, e outros elementos das equipas responsáveis pelas bibliotecas, revelando grande interesse nas comunicações e um sentimento de alegria.
A alegria dos participantes, embora discreta à boa maneira portuguesa, percebia-se nos rostos, e era bem compreensível, pois na semana passada o Ministério criara lugares em todas as escolas para professores bibliotecários (um ou mais profissionais por cada escola ou agrupamento de escolas, estimando-se em cerca de 1500 lugares, em todo o país - com excepção da Madeira e dos Açores, onde os Governos Regionais legislam com autonomia), reconhecendo o valor das equipas das bibliotecas escolares, e criando ainda 70 lugares para Coordenadores Intermunicipais da Rede de Bibliotecas Escolares (professores bibliotecários especialistas, que trabalham com as escolas e outras parcerias locais RBE, em especial com as Bibliotecas Municipais e de Leitura Pública). Os professores colocados nestas vagas deverão iniciar funções nos novos lugares já a partir de Setembro de 2009, por um período de 4 anos, renovável.
É de sublinhar a presença da Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que falou na sessão de abertura, e de outros decisores políticos relacionados com o crescimento e o nascimento da Rede, como Marçal Grilo, ministro em 1996, e que também usou da palavra.
Depois de uma mesa redonda sobre o presente e o futuro das bibliotecas escolares, incluindo 5 vozes distintas - Carlos Pinheiro, professor coordenador de uma biblioteca escolar em Sintra, Elsa Conde, coordenadora intermunicipal vinda do Sul, Vera Silva, bibliotecária municipal do Seixal, Manuela Barreto Nunes, professora universitária e investigadora, vinda do Norte, e Ana Bela Martins, membro do Gabinete Coordenador da Rede, o almoço permitiu conviver e trocar ideias.
À tarde, António Firmino da Costa (professor do ISCTE especialista em avaliação, que também coordenou estudos sobre Literacia) apresentou as conclusões da avaliação externa em desenvolvimento sobre a RBE. Definindo 2009 como o início de uma nova fase para a Rede, para o papel essencial nas aprendizagens das bibliotecas escolares e dos seus profissionais, destacou 3 factores do sucesso da RBE:
1. a visão de 1996, que mantém actualidade;
2. a liderança, incluindo a acção determinante de Teresa Calçada ao longo dos 13 anos
3. o suporte político-insititucional, indispensável, incluindo investimento financeiro (40 milhões de Euros em 13 anos)
Seguiam-se-lhe José Luís Ramos, professor da Univ, de Évora, sobre o Plano Tecnológico da Educação, e Isabel Alçada, Comissária do PNL Plano Nacional de Leitura, e que coordenou o grupo que produziu em 1996 um Relatório oficial com recomendações para a criação do Programa, e uma comunicação de grande interesse sobre As práticas de leitura dos nativos digitais, por Daniel Cassany, da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona. Por fim, a música preencheu todos, pelas vozes e instrumentos do Coro da Universidade de Lisboa.
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