quinta-feira, 12 de abril de 2018

Currículo dos ensinos básico e secundário - República Portuguesa

Faltam 18 dias...



Neste sentido, convidam-se todas as escolas e seus professores, as famílias, alunos e demais interessados a analisar o Documento Síntese do Decreto-Lei, podendo os contributos serem inscritos até ao dia 30 de abril de 2018, no formulário disponível para o efeito.




Currículo dos ensinos básico e secundário - XXI Governo - República Portuguesa

As crianças e a Filosofia - estratégias, livros, contos

 
Mais informação sobre o livro aqui
La pregunta es: ¿cómo demonios se enseña a filosofar a los críos?
A esa peliaguda cuestión trata de responder El niño filósofo, un delicioso libro firmado por Jordi Nomen, profesor de Filosofía y uno de los cerebros detrás de la escuela Sadako de Barcelona, uno de los centros educativos más influyentes e innovadores de España. El libro, publicado por la editorial Arpa, es un manual práctico para ayudar a padres y educadores a enseñar a filosofar a críos de entre 9 y 12 años. (... ) Pero Nomen no sólo ofrece esas 12 preguntas trascendentales y la respuesta que a cada una de ellas da un importante filósofo. También brinda un cuento con el que poder explorar junto a los niños todas esas cuestiones y las pautas para, a partir de ahí, poder establecer un diálogo con ellos, chivándoles algunas de las preguntas que pueden dirigir a los pequeños para hacerles pensar. Para adentrarse, por ejemplo, en el pensamiento de Erich Fromm, Jordi Nomen da la vuelta al cuento de Caperucita roja y lo transforma en un relato maravilloso: La historia de Caperucita contada por el lobo, en la que el animal denostado durante generaciones y generaciones por fin cuenta su versión de los hechos y se presenta a sí mismo como víctima en lugar de como agresor. Ese cuento al revés sirve para plantear a los críos cuestiones como «¿por qué crees que la versión del lobo no ha llegado hasta ahora y la de Caperucita sí?» o «¿cómo se construye la verdad?» 


Por qué los niños deben aprender Filosofía | Historias

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Bibliotecando em Tomar 2018 - 4 e 5 maio

Mais um belo programa...

Ética & Estética: leituras possíveis - 4 e 5 de maio de 2018
Complexo Cultural da Levada – Tomar

A imagem pertence a uma revista brasileira, num número de 1998: 
LOPES, Anchyses Jobim. Contribuições de uma Teoria da Leitura e de uma Nova Estética Para a Educação : a leitura além do acesso de novas informações, a leitura para que se reconheça o outro como um fim em si mesmo. in Leitura: Teoria e Prática - Revista da Associação de Leitura do Brasil / apoio Faculdade de Educação - UNICAMP, Campinas, nº 31, Julho 1998. Disponível em URL: http://www.anchyses.pro.br/texto9.htm (Acedido 20180406)
O texto poético e a obra de arte são sempre humanos, ou um retorno à humanidade, e tornam o ser humano indispensável. A máquina pode veicular quantidades quase infinitas de informação. Contudo, propiciar a emoção estética não é simplesmente colocar alguém diante de um texto ou de um objeto supostamente artístico, mas enriquecer aptidões, desenvolver o prazer e o amor por algum tipo de conhecimento (o que em si mesmo também é uma forma de arte), propiciar condições para novos experimentos e experiências, transmitir o interesse pela essência viva do legado de gerações passadas. Em tudo isto, nada pode substituir a presença efetiva de outro ser humano. Somente deste modo pode-se assegurar de que o ensino não se constitui em simples transferência de conhecimento, mas sim em criar as possibilidades para sua produção ou sua construção ( Freire, 1997).


A intencionalidade e a essência da imagem e emoção estéticas por si mesmas constroem uma nova proposta humanista. Através da Arte, o sublime, o espantoso, o grotesco, o feio, inserem-se na dimensão do humano ao mesmo tempo que na do universal. Mesmo a mais abstrata das manifestações artísticas constrói algum dos infinitos prismas da existência humana. Nesta análise da essência da Estética não se pode falar de desumanização da arte, mas do resgate das mais diversas e até mesmo mais assustadoras características do ser humano. Se há manifestações artísticas que evocam agressividade ou desespero, constroem um modo de conhecimento, de integração à natureza humana, mas não uma aceitação passiva. Como veremos melhor, trata-se de um processo de aceitação crítica da natureza humana, primeiro passo para combater ou minorar seus efeitos deletérios.


Simultaneamente, uma vez que é da essência da imagem e emoção estéticas o resgate do ser humano, a fundamentação dos conteúdos da educação a partir da leitura e da arte constrói por si mesma a proposta de criação de um novo humanismo, não somente no antigo sentido idealista mas, como foi assinalado, de um retorno a valores que fundamentem uma práxis.


Ler mais sobre o Bibliotecando e a inscrição no evento:

Bibliotecando em Tomar 2018