sábado, 25 de fevereiro de 2017

Tecnologias,Educação, Formação - Unesco publica livro

Uso de tecnologias digitais na educação é tema de nova publicação da UNESCO. Foto: Presidencia da República/Ricardo Stuckert


Das reflexões finais:



  • Fortalecer o papel do Estado na condução da política de formação
    docente, promovendo a sinergia das iniciativas do setor privado, no
    marco dos propósitos e das diretrizes gerais da política educacional.
  • Apostar na implementação e no aprofundamento de novos formatos de
    formação [valorizando a colaboração e o trabalho em redes].
  • Desenvolver estratégias específicas de formação e acompanhamento das
    equipes de direção
    das instituições de ensino.
  • Garantir a distribuição e a manutenção de infraestrutura tecnológica e de
    conectividade para as instituições formadoras de docentes.
  • Avaliar as ações empreendidas quanto à formação docente e de
    diretores
    , para contar com as ferramentas necessárias para promover as
    mudanças necessárias de forma oportuna.


Em parceria com a Fundação Telefônica Vivo, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou nesta semana (20/2/2017) o livro “Experiências Avaliativas de Tecnologias Digitais na Educação”. A publicação aborda iniciativas do Brasil, França, Chile, Uruguai e Argentina para medir o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) em projetos pedagógicos.



Livro aqui:

experiencias_avaliativas_portugues.pdf

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Visão do futuro

Resultado de imagem para pensamento crítico e criativo


Por causa da visão na página 10:

Pretende-se que o jovem, à saída da escolaridade obrigatória, seja um cidadão: 
• dotado de literacia cultural, científica e tecnológica que lhe permita analisar e questionar criticamente
a realidade, avaliar e selecionar a informação, formular hipóteses e tomar decisões fundamentadas no
seu dia a dia;  
• livre, autónomo, responsável e consciente de si próprio e do mundo que o rodeia; 
• capaz de lidar com a mudança e a incerteza num mundo em rápida transformação;
• que reconheça a importância e o desafio oferecidos conjuntamente pelas Artes, as Humanidades, a
Ciência e Tecnologia para a sustentabilidade social, cultural, económica e ambiental de Portugal e do
mundo; 
• capaz de pensar critica e autonomamente, criativo, com competência de trabalho colaborativo e
capacidade de comunicação; 
• apto a continuar a sua aprendizagem ao longo da vida, como fator decisivo do seu desenvolvimento
pessoal e da sua intervenção social; 
• que conheça e respeite os princípios fundamentais da sociedade democrática e os direitos, garantias
e liberdades em que esta assenta; 
• que valorize o respeito pela dignidade humana, pelo exercício da cidadania plena, pela solidariedade
para com os outros, pela diversidade cultural e pelo debate democrático; 
• que rejeite todas as formas de discriminação e de exclusão social. 
Estes desígnios complementam-se, interpenetram-se e reforçam-se entre si num modelo de escolaridade
orientado para a aprendizagem dos alunos, que visa, simultaneamente, a qualificação individual e a cidadania
democrática.
O pensamento crítico e criativo é uma das 10 competências-chave sinalizadas. A multiplicidade das literacias requeridas é identificada, incluindo a leitura e a escrita, mas também outras dimensões.



Em debate público até 13 de Março de 2017

Mostremos que hoje somos já um espelho do futuro, e comentemos o documento do Ministério da Educação de Portugal, aqui:

http://area.dge.mec.pt/perfil/



Documento integral:

perfil_do_aluno.pdf