Reunir e poder voltar a ler materiais sobre ALFIN - Alfabetización Informacional, Literacia da Informação, Information Literacy. Desde 2008 To gather for later reading (again) materials on IL issues. Since 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Literacia informacional / literacia da informação, para quê?
Lesley Farmer (30.11.2014)I see research skills as a subset of information literacy. Research has an intentional aspect. On the other hand, info lit can be a reactive activity. As one is bombarded with information, knowing whether to determine its meaning, pay attention to it, and deal with it are all info lit competencies. Consider a "bang" sound: is it a tire blown -- on your car, or someone else's -- or a faraway gunshot?
at Linkedin's Debate:
Information Literacy versus Research Skillsof CILIP Information Literacy Group
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Agir contra a iliteracia (França, 2014)
Se a iliteracia é sobretudo um fenómeno pós-escolar, as dificuldades encontradas desde muito cedo pelo aluno podem ser sinais que a antecipam.
É pois desde o jardim de infância e ao longo de toda a escolaridade obrigatória que é preciso prevenir a iliteracia dando respostas adaptadas aos factores de vulnerabilidade, para assegura uma forma de irreversibilidade das aquisições básicas: é o próprio coração das missões de educação nacional.
O que é a iliteracia?
Designa-se assim a situação de uma pessoa que beneficiou de aprendizagens mas que não adquiriu - ou perdeu - o domínio da leitura e da escrita, por terem sido aprendizagens demasiado frágeis. Desde logo essa pessoa não possui as competências básicas para ser autónoma nas situações simples da vida corrente e está particularmente exposta ao risco de exclusão social.
Muitas vezes invisível, a iliteracia é contudo uma realidade presente em toda a parte. Hoje, (em FRança), 2,5 milhões de pessoas estã em situação de iliteracia, ou seja 7% dos que tendo sido escolarizados, têm entre os 18 e os 65 anos (Insee, inquérito "Informação e vida quotidiana"). (...) 80,3% dos jovens franceses de 17 anos são leitores competentes, 10,4% têm dificuldades de leitura e 4,8% grandes dificuldades.
Ler mais aqui
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Bibliotecas Públicas e promoção de leitura - área metropolitana de Lisboa
Framers concepts:
Practice reading promotion(creating skills of understanding the written code, with higher levels of reading in quantity and / or quality in various media, rooting your habit and taste with critical and active involvement of participants)
Literacy(the ability to read the world in a way not naive, with higher levels of reading in everyday use of specific content of readings in various media for a competent and critical use of reading, writing and otherlanguages).
Practices literacy promotion(activities with critical and active involvement of the participants aimed at increasing levels of literacies by expanding skills in understanding the contents of specific codes and interfaces, either the written or other languages ).
Functional literacy(ability to critique and active participation of individuals in the functioning of his group, the use of reading skills and literacies for your personal development, your community and citizenship)
Investigação em curso, na Universidade de Évora, por Vera Silva e Francisco Vaz, incluindo 18 bibliotecas e mais de dois milhões de habitantes, no período de 2009 a 2013. Comunicação apresentada em Dubrovnic, Outubro 2014 (ECIL 2014).
Ler mais aqui: ecil2014.ilconf.org/wp-content/uploads/2014/11/daSilva-Vera-Maria-Apresentação-ECIL-2014.pdf
Também vale a pena percorrer outros conteúdos partilhados no mesmo seminário, aqui http://ecil2014.ilconf.org/program/
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Os «Rankings» das Escolas são bons para quem não sabe de Economia | O Economista Português
Para escalonarmos o valor acrescentado por cada escola aos seus alunos (o que ela ensinou ao aluno), teríamos que medir os conhecimentos dos seus alunos à entrada e à saída; de seguida somaríamos esses valores por escola e recorreríamos a uma medida de distribuição para as compararmos (média? mediana?). Partimos do princípio que os alunos não têm explicador.Os «Rankings» das Escolas são bons para quem não sabe de Economia | O Economista Português
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Hour of Code Hora de Código - iniciação às ciências da computação
Evento global promovido pela Code.org.
Em Portugal aderiram até agora:
- Agrupamento de Escolas de Benfica (Lisbon)
- Agrupamento de Escolas da Trofa (Trofa)
- Agrupamento de Escolas de Esmoriz - Ovar Norte (Esmoriz)
- Agrupamento de Escolas de Ourém (Ourém)
- Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António
- Agrupamento de Escolas de Águas Santas (Águas Santas)
- Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia (Maia)
- Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira (Espinho)
- Agrupamento de Escolas Francisco Simões (Laranjeiro)
- Agrupamento de Escolas Gil Paes - Esc. Maria Lamas (Carvalha da Aroeira)
- Agrupamento de escolas Lousada Este
- Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria (Tomar)
- Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro (Venda do Pinheiro)
- ANPRI - Associação Nacional de Professores de Informática (Setubal)
- CAISL - Carlucci American International School of Lisbon, Portugal (Sintra)
- CoderDojo LX (Lisbon)
- Colegio International De Villamoura (Arzinha)
- Colégio Académico (Lisbon)
- Colégio Dr. Luís Pereira da Costa
- Colégio Dr. Luís Pereira da Costa (Monte Redondo)
- Colégio O Parque (Lisbon)
- EB 2/3 Dr.António Francisco Colaço (Castro Verde Municipality)
- EB23 Neves Júnior - Escola Secundária de Pinheiro e Rosa (Faro)
- EHTP (Lisbon)
- Escola Augusto Gomes, Matosinhos (Matosinhos)
- Escola Básica Dr. José Domingues dos Santos (Lavra)
- Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol (Ponta Do Sol)
- Escola Básica e Secundária Dr. Pascoal José de Mello, Ansião Portugal (Ansião)
- Escola Básica Nº da Lousã (Lousã Municipality)
- Escola Ebs Pinheiro, Portugal
- Escola Secundaria Francisco Fernando Lopes (Olhão)
- Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra (Coimbra)
- Escola Secundária de Avelar Brotero (Coimbra)
- Escola Secundária de Francisco Franco (Funchal)
- Escola secundária de Gondomar (Gondomar)
- Escola Secundária de Gondomar, Portugal (Gondomar)
- Escola Secundária de Loulé (Loulé)
- Escola Secundária de Palmela (Palmela)
- Escola Secundária Martinho Árias - Soure (Soure)
- Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (Viana do Castelo)
- Escola@online (Guimaraes)
- Externato Infante D. Pedro (Lisbon)
- Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Lisbon)
- Secundaria Arquiteto Oliveira Ferreira (Serzedo)
- St Julians School (Carcavelos)
- Tripledesign (Braga)
Junte-se ao maior evento de aprendizagem da história, de 8 a 14 de Dezembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
Does Your School Have a Teacher Librarian? A CSLA Film
Por causa do curriculum? Certamente, mas por muito mais que isso: por causa das novas gerações.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Jean Lowrie, 1918-2014
Esta foto foi retirada de uma brochura editada em sua homenagem, em 2013, aqui, quando da criação de uma bolsa de estudos universitária criada em sua homenagem, e por gratidão.
No domingo 9 de novembro faleceu com 96 anos Jen Lowrie, uma das fundadoras da IASL International Association of Schoollibrarianship.
Com uma extensa carreira profissional como bibliotecária, a sua teses de doutoramento em 1961 incidiu precisamente sobre bibliotecas escolares. A sua intervenção foi decisiba na criação da IASL na Jamaica, em 1971, com a missão de promover programas efetivos de bibliotecas escolares como um instrumento vital no processo educativ, bem como oferecer orientações e apoio no desenvolvimento de bibliotecas escolares e dos profissionais que a elas se dedicam.
Em 1972, apresentou em encontros da WCTP Wprld Confederation of the Teaching Professiom uma comunicação sobre os desenvolvimentos internacionais de bibliotecas escolares, que publicou, e que mais tarde reeditaria, atualizada, com Mieko Nagakura.
Aposentou-se em 1983, tendo sido nomeada Professora Emérita pela Universidade de Western Michigan, onde dirigira o Departamento de Biblioteonomia entre 1970 e 1983.
Foi presidente da ASLA American Association of School Librarians (1963-64), e da própria ALA American Library Association (1973-74), bem como da IASL (1971-77), continuando nesta a integrar o secretariado executivo até 1996. Em 1988, a IASL homenageou-a com a criação de um Prémio Internacional IASL Jean Lowrie com o seu nome, que reconhece percursos de desenvolvimento de liderança em prol das bibliotecas escolares, em países da Zona C, e foi complementado com o Prémio IASL Ken Haycock, para as restantes zonas do globo. Em 2013, foi atribuído a Cosmas Mabeya, Equal Education South Africa, Capetown, South Africa
Em 2006, esteve em Lisboa no Congresso da IASL que aí se realizou, e participou ativamente, apesar das suas limitações de mobilidade.
Sobre ela, disse Sigrun Klara Hannesdotter, outra histórica combatente das mesmas causas, islandesa: "Duvido que muita gente tenha consciência do enorme contributo da Drª Jean E. Lowrie para a biblioteconomia, e em particular pelas bibliotecas escolares em todo o mundo. Batalhou sempre pelo desenvolvimento das bibliotecas escolares em toda a parte e usou a sua infatigável imaginação para apontar novos caminhos que o guiassem."
Devemos-lhe muito. Pessoalmente, estou-lhe muito grata pela inspiração e o discreto apoio, sempre numa perspetiva global centrada nos direitos humanos, tão atual hoje como há sessenta e três anos.
A família (4 sobrinhos, oito sobrinhos/as-netos/as e uma sobrinha-bisneta) recebe condolências na First Prebyterian Church de Stuart, Florida, USA. Quem queira fazer contribuições em sua memória pode destiná-las ao Projeto de Prémio da IASL para Literatura Crianças, de Margo Nilson, ou entregá-las a um projeto de solidariedade à sua escolha.
R. I. P.
domingo, 9 de novembro de 2014
Utilização da rede social Facebook nas bibliotecas escolares portuguesas no ano letivo 2010-2011: o início dos inícios | LinkedIn
Utilização da rede social Facebook nas bibliotecas escolares portuguesas no ano letivo 2010-2011: o início dos inícios | LinkedIn
Estudo realizado em 21 bibliotecas. Divulgado por Filipa Marinho (Bibliotecária da Universidade Portucalense, Porto)
Estudo realizado em 21 bibliotecas. Divulgado por Filipa Marinho (Bibliotecária da Universidade Portucalense, Porto)
terça-feira, 4 de novembro de 2014
15 minutos de reflexão sobre as práticas
Adelina Moura é professora de português e francês em Portugal há mais de 20 anos, e sabe que os seus alunos são de uma geração móvel e que na sala de aula aprendemos uns com os outros. E que usamos a conversa com proveito quando temos coisas que nos interessam de que falar - seja qual for a língua usada. Uma Conversa TED que vale a pena.
5 FLUÊNCIAS
AS
5 FLUÊNCIAS PRINCIPAIS DA APRENDIZAGEM NO SÉC. XXI
Outubro
29, 2014
Hoje
quero partilhar convosco esta fantástica leitura com que me deparei
no Global
Citizen Education.
O título do artigo é 21st
Century Fluencies. Baseia-se
sobretudo no livro de Crockett e outros, Literacy
is Not Enough.
O
principal argumento deste texto é o de que as fluências do século
XXI são competências processuais de que os estudantes necessitam
para singrarem num mundo em rápida mudança. Estas competências
processuais incluem coisas como pensamento crítico, resolução de
problemas, criatividade, inovação, para só mencionar algumas. As
fluências do século XXI”, como nos dizem os seus autores, “não
tratam de hardware, são sobretudo headware (menteware) e heartware
(coraçãoware).”
Fonte
da imagem: http://goo.gl/GJKHzD
|
O
artigo aprofunda as cinco principais fluências. Eis uma breve
síntese de cada uma delas. Podem encontrar uma análise mais
detalhada de cada uma delas no texto
original.
"Fluência
na Solução é a capacidade de pensar de forma criativa para
resolver problemas em tempo real, definindo com clareza o problema,
desenhando uma solução apropriada, concretizando a solução e,
então, avaliando o processo e o resultado.”
Fluência
Criativa é o processo pelo qual a proficiência artística adiciona
significado através do design, da arte, e da narração de
histórias. Tem a ver com o uso do design inovador para acrescentar
valor à função de um produto através da sua forma.
"Fluência
na Colaboração é uma perícia do trabalho em equipa que atingiu,
no inconsciente, a capacidade de trabalhar de modo cooperativo com
parceiros virtuais e reais em ambiente online, para resolver
problemas e para criar produtos originais.”
"
Há dois componentes na Fluência nos Media. Em primeiro lugar, a
capacidade de olhar de forma analítica para qualquer comunicação
para interpretar a mensagem real, e para avaliar a eficácia do
mediumk escolhido. Em segundo lugar, criar comunicações originais
alinhando a mensagem e a audiência através do medium mais adequado
e efetivo.”
“Fluência
de Informação é a capacidade de, inconsciente e intuitivamente,
interpretar informação em todas as formas e formatos, de modo a
conseguir extrair o conhecimento essencial, autenticá-lo, e perceber
o seu sentido e a sua significação.”
Fonte:Blog Educational Technology and Mobile Learning
Trad. de inglês para
português Maria José Vitorino 2014.11.04
domingo, 2 de novembro de 2014
Let´s take a walk on the bright side?
Libraries: People, Place, Platform - see slides 48-52, in:
Future internet of things and librarians
A imagem a baixo é de outra fonte
Imagem de Ned Potter, aqui
"Regardless of how the future unfolds, the Internet will evolve in ways we can only begin to imagine. By allowing ourselves to explore and rehearse divergent and plausible futures for the Internet, not only do we prepare for any future, we can also help shape it for the better."
Ler mai aqui:
The Future of the Internet | Pew Research Center's Internet & American Life Project
A imagem a baixo é de outra fonte
Imagem de Ned Potter, aqui
Ler mai aqui:
OECD educationtoday: How can education systems embrace innovation?
How to square these different views on innovation in education? Maybe the core of the dispute is not so much about the actual amount of change and innovation in education, but about the process - how change and innovation happen. A lot of well-intentioned innovations fail not because of a lack of quality or because their intended direction of change is wrong, but because of how they have been implemented. Teachers will be able to give you rich accounts of top-down innovations, implemented without much consultation, without taking into account the experiences and knowledge base at the point of delivery of education. Lack of trust, lack of ownership, a poor evidence base, and lack of empowerment of the key actors – these seem to be the main ingredients of the recipe for failure in changing education.
To better understand this, we need to know more about how the governance of education systems has changed. Many attempts to bring about innovative change in education do not yet seem to be based on what we already know about how education systems are governed. Decentralisation, greater complexity, multiplication of stakeholders, broader dispersion of knowledge and expertise, more levels of decision-making all make education systems more difficult to steer and to change. At least that’s the impression one gets when looking at the system from the outside. Indeed, the complexity and the multilevel nature of decision-making in education systems make top-down reform much more difficult to achieve. But complexity, in itself, does not necessarily jeopardise change through innovation.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
I Congresso de Leitura Digital – Vídeos e apresentações | Leituras Digitais
"Quem não teve oportunidade de participar no congresso, que se realizou nos passados dias 24 e 25 de Outubro, pode agora assistir aos vídeos do evento apresentados abaixo. Actualizarei também este artigo com as apresentações realizadas, à medida que estas forem sendo disponibilizadas online."I Congresso de Leitura Digital – Vídeos e apresentações | Leituras Digitais
domingo, 26 de outubro de 2014
Education needs a broader definition of literacy | Social Theory Applied
In this day and age, literacy continues to be a powerful tool of emancipation. The Scottish Curriculum for Excellence defines it as
the set of skills which allows an individual to engage fully in society and in learning, through the different forms of language, and the range of texts, which society values and finds useful.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
9th Grade Digital Citizenship: Copyright? More Like Copy and Paste
Fair use is to try to balance the right of the copyright holder and the public. Within fair use, there are eight factors:Use in small amount, rework and use in a different way, use for nonprofit purpose, add new meaning and make it original, schoolwork and education, news reporting, criticizing or commenting, and comedy and parody.9th Grade Digital Citizenship: Copyright? More Like Copy and Paste
Escolas da Inglaterra ensinam alunos de 5 anos a programar
Medida universal e obrigatória.Muito relevante.
Uma estratégia oposta à que vem sendo seguida em Portugal, nos últimos anos.
Escolas da Inglaterra ensinam alunos de 5 anos a programar | EXAME.com
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
Information Literacy Weblog: UNESCO consultation on Internet Related Issues
The questions which UNESCO is posing in relation to the area of Access are:
- What can be done to reinforce the right to seek and receive information in the online environment?
- What mechanisms can develop policies and common standards for open-licensed educational resources and scientific repositories, and for the long-term preservation of digital heritage?
- How can greater progress be made as regards inclusive strategies for women and girls as well as marginalized and disabled people?
- How can accessibility be facilitated through increases in locally produced and relevant content in different languages?
- What can be done to institutionalize MIL effectively in national educational systems?"
Questionário da Unesco (até 30 de Novembro de 2014)
http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/crosscutting-priorities/unesco-internet-study/
Fonte:
Information Literacy Weblog: UNESCO consultation on Internet Related Issues
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
A escola pode inovar a cidadania, fazer "um futuro com maior grandeza"
Hay muchas maneras de responder a estas preguntas. A mi me gusta seguir pensando en la escuela ante todo como un lugar de ciudadanía, si me permiten como un lugar para la innovación ciudadana. Me gusta reformular la pregunta y tratar “tan solo” de responder a cuál es (o cuáles son) el mejor método para que un alumno sea en el futuro un buen ciudadano (Piaget). Y me gusta también pensar la escuela no como un lugar donde reside y se transmite la verdad, en donde se dan explicaciones (Rancière), sino como un lugar que nos permita hacer el futuro humano más grande que el pasado, más grande en el sentido de crear seres humanos que puedan imaginar más y hacer más” (Rorty). Estoy totalmente de acuerdo con Rorty cuando dijo que “en lugar del lema un tanto engañoso la verdad nos hará más libres, deberíamos decir nuestra capacidad para volver a describir las cosas con términos novedosos nos hará más ricos, complejos e interesantes de lo que éramos”.
La escuela en tiempos de redes: imaginar más y hacer más | co.labora.red
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Göteborg Book Fair presents the Cloud – an ambitious project for education staff — Bok & Bibliotek
Göteborg Book Fair is the biggest event in Sweden for those working in the field of education. Out of almost 100,000 visitors, 18,000 work with pedagogy or teaching. This year, as the Book Fair turns 30, the Book Fair presents an ambitious project aimed at teachers, decision makers, principals, school librarians, special educators and other school employees.Göteborg Book Fair presents the Cloud – an ambitious project for education staff — Bok & Bibliotek
terça-feira, 23 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Professora com mais de 40 anos de experiência explica o segredode como ensinar uma criança
“Toda criança merece um campeão – um adulto que nunca vai desistir deles, que compreende o poder de conexão, e insiste para que eles se tornem o melhor que podem ser“.
Professora com mais de 40 anos de experiência explica o segredode como ensinar uma criança
Professora com mais de 40 anos de experiência explica o segredode como ensinar uma criança
terça-feira, 16 de setembro de 2014
As 8 novas perturbações provocadas pelo uso da tecnologia | Crianças a torto e a Direitos
Nomophobia
Esta perturbação demonstra-se a partir de ansiedade que surge devido a não termos acesso ao dispositivo móvel ou Internet. Imaginem-se num local onde não possam levar o vosso telemóvel/tablet/pc, ou até que ficam sem bateria. Uma vez que estamos habituados a ter acesso a estes equipamentos, é difícil conseguirmos lidar com o facto de não os termos por um período significativo de tempo.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
alfincolombia.blogspot.pt/2014/09/alfin-desde-brasil-colombia-cuba-y.html
https://www.facebook.com/pages/III-Semin%C3%A1rio-de-Compet%C3%AAncia-em-Informa%C3%A7%C3%A3o-Cen%C3%A1rios-e-Tend%C3%AAncias/271683269697929? |
Estos primeros días del mes de septiembre tuvo lugar en la ciudad de Marília, Estado de Sao Paulo-Brasil el III Seminário de Competência em Informação: Cenários e Tendências, donde colegas interesados en la alfabetización informacional (ALFIN) o competência em informação (COINFO, sigla asumida desde este evento para el contexto brasilero) tuvieron la oportunidad de compartir los avances en esta temática desde la visión de diferentes contextos (Brasil, Colombia, Cuba y España)...
alfincolombia.blogspot.pt/2014/09/alfin-desde-brasil-colombia-cuba-y.html
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Dia Internacional da Literacia
lerdo ler: 8 de setembro
Cerca de 775 milhões de jovens e adultos, em todo o mundo, ainda não sabem ler nem escrever, 122 milhões de crianças em idade escolar continuam a não frequentar aulas e milhões terminam o ensino básico com competências de literacia muito deficientes. Neste contexto, infelizmente, as mulheres representam dois terços da população analfabeta do mundo.Em Portugal, em dez anos, o número de pessoas que não sabe ler nem escrever desceu de 11 para 9 por cento, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística referentes a 2001.Na União Europeia, “73 milhões de cidadãos apresentam níveis de literacia insuficientes para lidar com o mundo moderno“.Retirado daqui (Cyberteca, 2013)
terça-feira, 2 de setembro de 2014
O telemóvel está em toda a parte, o tablet e o smartphone também?
Um curso recente (2013) para explorar o potencial de ferramentas móveis/portáteis pelas/nas bibliotecas, disponível para quem quer que tenha acesso a dispositivos móveis (tablet, smartphone). Para pedir ajuda, usa-se o Twitter para questões e comentários - hashtag #23mobilethings
As 23 Mobile Things são (clique para aceder):
- Taking a photo with a mobile device: Instagram / Flickr app / Snapchat
- eMail on the move
- Maps and checking in
- Photos + Maps + Apps: Historypin / What was there / Sepia Town
- Video: YouTube and screencasts
- Communicate: Skype / Google+ Hangout
- Calendar
- QR codes
- Social reading: RSS / Flipboard / Feedly / Goodreads / Pocket
- Augmented reality: Layar / Aurasma / Google Glass / etc.
- Recreation and some Angry Birds
- Online identity
- Curating: Pinterest / Tumblr
- Adobe ID
- eBooks and eBook apps: Project Gutenberg / Kindle / Overdrive / Bluefire / Kobo, etc.
- Evernote and Zotero
- Productivity tools: Doodle / Remember the Milk / 30/30
- File sharing: Dropbox
- Mobile music: last.fm / Spotify / Soundcloud / Rdio
- Voice interaction and recording
- eResources vendor apps
- Digital storytelling
23mobilethings - exploring the potential of mobile tools for delivering library services : 23mobilethings
Conta também com recursos no Pinterest (deles retirei a imagem acima). Precisa, claro, de tempo :).
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Inventar juntos las nuevas mediaciones del libro | Universo Abierto
Publicado em 2013. Edição em pdf, descarregável. 24 páginas.
El paso de la edición impresa a la edición digital es solo un aspecto de una realidad mucho más compleja. Estamos viviendo una revolución copernicana: se trata de una revolución que, al transformar nuestra visión del mundo, modifica nuestra relación con el universo y altera nuestros puntos de vista científicos y filosóficos. Podríamos hablar en este caso de una auténtica metamorfosis de la mirada, del paso a un nuevo estadio de conciencia de nuestras sociedades, nuestras culturas y nuestras civilizaciones.Inventar juntos las nuevas mediaciones del libro | Universo Abierto
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A must Have Classroom Poster about Facebook bullying ~ Educational Technology and Mobile Learning