Analisa prós e contras do novo paradigma web 2.0, do ponto de vista da educação e o pensamento. A escola tem de encarar as dimensões digital, audiovisual e mediática da literacia. A Cultura Digital funde duas culturas: a tradicional e a audiovisual. Onde e como se aprenderá a saber olhar e pensar antes de consumir/acreditar/confiar? O autor defende o trabalho com o livro, em sala de aula e no espaço pessoal, e a leitura linear como essencial neste novo paradigma, sem que isso signifique abandonar a educação para os media (incluindo a publicidade) e a aprendizagem dos seus códigos e retóricas.
No caso dos adolescentes, a proposta que faz de em contexto de expansão das redes sociais, procurar que se passe da rede "de amigos" a redes "de interesses", ao mesmo tempo que se aproveitam as potencialidades criativas da web 2.0 merece reflexão. O reforço do eu que processa e produz, articulando imagens e texto e proprocionando a organização do caos (tags, marcadores sociais, blogs, wikis, e-portfolio, etc) e a contrução da SUA identidade digital (e real!) parece de facto um caminho a seguir.
Como Angel Encinas, e tal como cada vez mais educadores(as) por esse mundo fora, espero que na escola se aposte no pensamento crítico e não se desista de formar cidadãos digitais criativos, pacientes, libertos de preconceitos e esterotipos.
A Fundacion German Sanchez Ruiperez continua a alimentar pensamento crítico nestas Jornadas de Maio (foram as 19ªs) e ainda bem que há redes de partilha eficazes para nos ajudar a reflectir, mesmo sem ter podido ir a Salamanca presencialmente...
Via João Paulo Proença, no Facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário