Vencer a crise pela abertura ao universal a partir da nossa língua e da nossa cultura - que são matérias primas fantásticas também do ponto de vista da produção de riqueza. Defender a liberdade das instituições e as suas diferenças com rigorosa prestação de contas.
O futuro das universidades está (também) no ensino básico e no ensino secundário.
Lembrar a dívida cívica ao País das gerações que actualmente têm 50, 40, 30 anos... e a sua responsabilidade para com as gerações seguintes.
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